terça-feira, 8 de março de 2011

Carnabar Jaú

Que churrasco, praia, Marquês de Sapucaí, Salvador nada.

O lance é o Carnabar Jaú.

Amigos e amigas, faz cinco dias que não saío do bar.

Olha só.

Quinta-feira fiquei no meu Santinho assistindo o Assassinaram Minha Sogra e conversando com os integrantes até seis da matina.

Na sexta-feira, como já tinha contado, começei a tarde no Jau Chopp (shopping), parti para o Bar do Português e fui comer uma pizza e tomar uma no Bar do Rospinho.

Sabadão, apareci na frente do Villa Jahu. Parei na frente da casa de um velhinho que me olhou assustado e perguntou - Daonde está vindo esse barulho, meu deus do céu?
Era a bateria da Bocada fazendo um forfé na frente do bar. Saí de lá fui para a Choperia Jardim, tomei um chopp com o André Galvão e o grande João Prado. Como sou saco sem fundo, de lá fui para o grande João Guerino ouvir um AC/CD em pleno sábado de Carnaval.



Domingo acordei e lá pelas seis e meia cheguei no bar. O viado do sócio do bar tinha me falado no dia anterior que o som ao vivo ia começar cedo. Ledo engano, cheguei no Villa Jahu e me avisaram que o som iria começar as dez horas da noite. Bom, moral da história, fiquei direto e reto para ouvir o Samba Sinhá, uma grande banda de samba formada por Luciano Gobbi, Karen, Robinho no cavaco, o grande mestre Giba no surdo e outros integrantes. Samba-raiz de qualidade acima da média.
Para dar uma desbaratinada fui na Jardim tomar um chopinho e não é que encontro o grande Celso Brito Junior, vocal e fundador do Selo Brasil comendo uma pizza de brigadeiro gigante, bicho.
Imagina né, eu desde as seis no Villa e encontro la pela meia-noite Celso no Jardim comendo uma pizza doce do tamanho do mundo. Mas foi muito bom, porque lembramos de passagens aúreas do Selo e da galera.

Na segunda de carnaval, fui ver o desfile de blocos tomando um chopinho no Jardim e uma cervejinha na barraquinha ao lado. Vi muita gente conhecida, primos, tios, amigos de infância, galera dos blocos que convivemos enquanto estivemos na Cultura e gostei bem do desfile.
Saí de lá, e foi para o Villa Jahu onde o som estava por conta de nada mais nada menos que Carlão Francisquini, Arquimedes, PC, Afrânio e Gigão. Tocaram de Originais do Samba (era para a gente ouvir ao vivo mas...) a Beatles. O bar pegou fogo com o som. Saco sem fundo de novo, saí do Villa e fui parar no Curintinha onde estava rolando um samba do Giba, Robinho, Zé Benedito entre outros sambistas da cidade. Ai  depois o corpinho num guentou e fui dormir.

Nesta terça de Carnaval, estou aqui na frente do computador postando coisas no Blog com o corpo que parece que tomou uma surra do Marcial da Amukengê, Sabará da Vila XV e Mestre Nilson do Patrimônio ao mesmo tempo.

Presenças frequentes no Carnabar 2.011: Raul Aguiar Galvão, André Galvão, Camilo Erblich e Bárbara Prado, Silvano Guarnieri, Lucianinho Pacheco, Santana, Kombi e todos os donos dos bares do planeta.

Que venha o Carnabar 2012!


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